Assim como no livro e na primeira versão de Gabriela, Sinhazinha e o dr. Osmundo Pimentel serão assassinados pelo arrogante e nojento coronel Jesuíno Mendonça a tiros de revólver.
Esse assassinato levantará questões polemicas quanto as leis da cidade de Ilhéus, pois segundo a lei (que não é reconhecida como lei), o homem que é traído tem por direito para não manchar a "honra" assassinar a mulher e o traidor. Daí percebemos como a muher era antigamente, um simples objeto de uso pelos homens, pois eles enquanto se metem no "bataclan" sem sofrer qualquer punição, elas mal podíam fazer suas proprias escolhas. Porém a familía de Osmundo lutará para botar Jesuíno na cadeia, fato esse que vai agitar a trama.
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